segunda-feira, 22 de junho de 2009

O Momento do Amor

Ninguém pode dar aquilo que não possui. Para dar amor, você deve ter amor. Ninguém ensina algo que não sabe. Para ensinar o amor, você precisa compreendê-lo. Ninguém pode conhecer aquilo que não estuda. Para estudar o amor, você precisa viver em amor. Ninguém aprecia o que não aceita. Para aceitar o amor, você tem que ser receptivo a ele.
Ninguém admite aquilo a que não se entrega. Para se entregar ao amor, você deve ser vulnerável a ele. Ninguém vive aquilo a que não se dedica. Para se dedicar ao amor, você deve estar sempre crescendo nele. O amor é um fenômeno que se aprende! Vivemos todos em uma pequena fração de nossas capacidades. É preciso perceber isto e crescer.
É preciso buscar viver plenamente, descobrindo todo o significado de amar, de gostar, de criar e aventurar-se. Ir ao encontro de utilizar todos nossos potenciais pode tornar-se a aventura mais emocionante de nossas vidas. Cada pessoa viverá o amor em seu estilo e seus limites. O amor não está preso à solidão decorrente da falta de conhecimento sobre ele.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

O Amor e a Manipulação (6)

Não devemos ter medo de amar sendo da forma que somos. A coisa mais fácil é ser como você é, como se sente ser. O difícil é tentar ser como os outros querem que seja. Mas, lembre-se, a pessoa que ama é aquela que vê a alegria de descobrir e sentír você com todas as diferenças. Tudo e todos estão sempre se modificando. O pôr do sol é diferente a cada dia. duas flores do mesmo tipo são diferentes entre si.
É preciso acreditar no aqui e no agora. Se você vive em função do amanhã, que é apenas um sonho, então tudo o que terá será uma perspectiva de sonho irrealizado. Já o passado não é mais real. Seu valor está em tê-lo feito como você é hoje. Mas este é todo o valor que possui. Então, viva o agora! E busque captar a beleza e o que há de boas sensações em cada momento vivido.
Quem ama não precisa ser perfeito, apenas humano. A perfeição assusta, ainda que devamos tentar melhorar e crescer a cada dia. Mas perfeição assusta. Teremos sempre medo de fazer algo se desejarmos fazê-lo com perfeição. O ceramista não consegue fabricar dois vasos de cerâmica iguais, ainda que busque fazê-lo. Então, não espere a aprovação total do que faz, faça! E assuma os riscos, mas também a satisfação de ter realizado algo.
O oposto do amor não é o ódio, mas a apatia. Com ela nada se sente. É preciso buscar suas formas de ser feliz. Mas isto só ocorre quando se realiza algo. E quem ama reconhece nossas necessidades, se preocupa conosco, e tenta ajudar-nos a caminhar pela vida. Busque alguém que o escute, alguém que o veja, apenas uma pessoa, mas que esteja junto de você intensamente. E será mais fácil encontrar o caminho a percorrer.

terça-feira, 16 de junho de 2009

O Amor e a Manipulação (5)

Como enfrentar esta situação? (convivendo com um manipulador)

- Mantenha-se firme quando ele tentar desestabilizar o seu emocional, o que requer perseverança e concentração.
- Trabalhe seu sentimento de culpa: você não é desumano nem mal-educado simplesmente por ser indiferente a alguém.
- Se ele lhe chamar de egoísta ou apelar para a chantagem emocional, responda claramente: “Se você prefere acreditar nisso, tanto faz”.
- Não se deixe dominar pelas emoções. - Não fale nada sem pensar. Pondere. Não agrida nem discuta.
- Faça frases curtas e mantenha-se vago. - Utilize frases feitas, provérbios e princípios.
- Seja impessoal como ele é. - Faça humor sempre que o contexto permitir. - Sorria, de preferência no final da frase, se o contexto permitir.
- Seja irônico sobre si mesmo. - Seja atencioso. Não entre na discussão, se ela não levar a lugar nenhum ou se levar à desvalorização. - Evite a agressividade. - Não se justifique.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

O Amor e a Manipulação (4)

As pessoas manipuladoras agem atacando os outros, para justificar sua opinião. -desprestigiando-as em público. - permanecendo em silêncio ou dando ares de desinteresse. - mostrando-se impaciente, dando a impressão de que quer que as visitas se retirem o quanto antes. - escapando da presença dos amigos, indo, ostensivamente, fazer outra coisa em vez de compartilhar com eles.

Segundo Isabelle Nazaré Aga, na maioria das vezes, a contra manipulação é verbal. Pessoas indiferentes às tentativas de manipulação de alguém (ou às provocações) são as que conseguem não entrar do jogo do manipulador. Ameaças, ataques, críticas ou qualquer outro meio de desestabilização emocional não detonam medo, desconforto ou intimidação em pessoas que não se deixam abater por estímulos negativos. Ou serão aquelas que aprenderam a se defender por terem convivido com manipuladores.

Estes, aliás, se afastam rapidamente de gente que escapa ao seu poder. Para o manipulador é fundamental sentir-se superior e no controle da relação, o que não acontece quando alguém não reage às suas provocações. Diante disso, é bem provável que, quando um parceiro manipulador percebe que o manipulado começa a agir diferente e já não entra no seu jogo como antes – comece a pensar em se afastar. Esta é uma idéia que se fortalece, à medida que o comportamento do outro se cristaliza. É preciso ter em mente que é impossível despertar amor verdadeiro num manipulador ou ser feliz ao lado dele.

domingo, 14 de junho de 2009

O Amor e a Manipulação (3)

Comportamento comum da pessoa manipuladora:
- não faz promessas porque não gosta de se comprometer. Sua frase preferida é: “Você não confia em mim?”
- não pede desculpas quando não cumpre o que diz ou falha nos compromissos feitos. Em vez disso, tem sempre excelentes pretextos para se explicar. Detesta ter que admitir que errou.
- não considera as necessidades da outra pessoa. Ao contrário, impõe a sua vontade com mais ou menos sutileza. Quando usa a máscara do altruísmo, fingindo preocupar-se com os outros, geralmente mostra-se ofendido se alguém o censura por sua desconsideração.
- é inflexível e só muda de opinião para concordar com alguém se tiver algum interesse nisso. O que, geralmente, só é descoberto com o passar do tempo.
- é capaz de se apropriar de idéias, desejos e opiniões alheias, colhendo para si o mérito que não lhe pertence.
- impõe a sua presença e adora se intrometer na vida particular das pessoas que lhe são próximas. Mas faz isso sempre, com o pretexto de querer ajudar.
- não consegue deixar de dizer coisas que provocam mal-estar nas pessoas ao redor.
- muitas vezes, transmite a idéia de que se sacrifica por alguém ou por alguma causa, mas é puro marketing.
- usa a chantagem emocional para conseguir controlar os outros. Ou então, faz com que as pessoas sintam-se diminuídas e acuadas, fragilizando-as.

sábado, 13 de junho de 2009

O Amor e a Manipulação (2)

Envolver-se emocionalmente com uma pessoa manipuladora é um grande risco para a auto-estima e para a própria liberdade. O parceiro manipulador, aos poucos, se coloca como líder do relacionamento, sufocando ao mesmo tempo em que se mostra cada vez menos amoroso, gentil e capaz de manter o respeito e o afeto que deram origem à relação. Se fortalece, essencialmente, enfraquecendo o ego de suas vítimas.

Mas o exercício da manipulação é ainda pior na esfera amorosa, porque o manipulador atua exatamente como um insaciável, sempre pronto para minar a auto-confiança do parceiro, transformando-o em mera muleta, na qual se apóia para viver. Além de agressões verbais, críticas, atitudes de falsa surpresa diante de um erro, ele também faz tudo para afastar o parceiro dos amigos e da família, de modo a criar um vazio em torno do outro. Consegue enfraquecer a rede de amizades do companheiro e, principalmente, afastá-lo de amigos anteriores à sua união.

Muitas vezes, não proíbe abertamente e, aparentemente, pode encorajar o parceiro a ter amigos. Mas só aparentemente. Quando isso acontece, o manipulador dá um jeito de detonar a amizade e de se mostrar desagradável, fazendo com que o parceiro sinta-se cada vez menos à vontade e acabe se afastando de todos.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

O Amor e a Manipulação (1)

A pessoa manipuladora é, antes de tudo, invisível”, diz a terapeuta comportamental e especialista em programação neurolingüística, Isabelle Nazare-Aga. Segundo ela, só o tempo e a convivência permitem reconhecer o típico manipulador. Porém, com o hábito e a observação, torna-se possível identificá-lo cada vez mais rapidamente. A terapeuta concluiu, em seus estudos, que as características de manipuladores do sexo masculino e feminino são exatamente as mesmas. De acordo com as estatísticas, quase todo mundo já teve ou tem contato com, pelo menos, uma pessoa manipuladora durante a vida.


Com algumas exceções, o manipulador não tem consciência de suas atitudes devastadoras. O egocentrismo dele é tão forte que é incapaz de perceber o que os outros sentem”, diz Isabelle. “Aqueles que são conscientes e não querem mudar, beiram a perversidade”, completa. De acordo com a psicóloga Aparecida Nogueira, no plano amoroso, a médio prazo, o tipo manipulador não consegue manter a harmonia. Discussões (em particular ou em público), clima ruim (que muitas vezes os amigos não percebem), separações, sofrimento, costumam marcar a vida de uma pessoa manipuladora.


Quando o relacionamento desse tipo acaba, geralmente, não fica nem a amizade. Isso porque o ex- parceiro sente-se tão aliviado por ter se livrado da manipulação, que é incapaz de nutrir bons sentimentos por quem o torturou. Mas, afinal, com quem você está lidando? Uma das principais características do manipulador é só se interessar por si mesmo. Qualquer que seja o assunto, o interrompe assim que possível para contar uma passagem que tenha acontecido com ele. Se não dominar o tema da conversa, não dá atenção ao que está sendo dito e, em poucos minutos, desvia o assunto e procura uma forma de atrair os olhares para si.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Mentiras no Amor

O que você não deve fazer, se já desconfia que o outro mente: - confiar cegamente no que ele diz. - aceitar o fato de ele ter sempre uma desculpa para não apresentar você aos amigos ou à família. - não conhecer o endereço dele e nunca ser convidada a ir lá. - não ter o telefone da casa dele. - aceitar as opiniões do parceiro incondicionalmente. - fazer vista-grossa para as incoerências dele ou, o que é pior, tentar justificá-las. - queixar-se para os amigos dele e ficar checando o que ele diz por trás.


Não há razões para acreditar que todos os homens mentem. Muitos falam a verdade e detestam quem foge dela. A psicóloga americana Dory Hollander concluiu que a mentira masculina tem um perfil determinado. Quando um homem é mentiroso, geralmente mente sobre:

- seus sentimentos – seja sobre o que sente por si mesmo (no caso de não ter uma boa auto-estima) ou sobre o que sente por uma mulher (se estiver muito envolvido ou se quiser apenas sexo). O homem inseguro mente para não se sentir vulnerável.

- seu passado – eles preferem não confessar os momentos ruins que já tiveram e se esforçam para passar uma imagem de fortes.

- sua insatisfação – quando se trata do lado profissional, eles optam por não pensar ao estão no local do trabalho. Mas se a insatisfação tem relação com sua vida afetiva, eles preferem, de modo geral, fugir da realidade para não precisar discutir a relação.

- seu dinheiro – quando têm uma conta gorda no banco, costumam mentir para ter segurança de que a parceira o ama de verdade, e não por interesse. Se têm problemas financeiros ou uma conta bancária muito baixa, podem mentir para não se sentirem diminuídos ou rejeitados.

- suas façanhas sexuais – eles ainda acreditam que, para serem apreciados na cama, devem dizer que dormiram com muitas mulheres.

- o interesse em se envolver – seja para levar uma mulher para a cama ou mesmo para não ficar constrangido diante dela, o mentiroso sempre jura amor eterno, casamento, e inventa uma paixão que não sente.

- sua sobriedade – se tiver vícios, ele só admitirá a verdade no momento da internação. De modo geral, se a situação não chega a um limite intolerável, eles mentem para não serem recriminados ou reprimidos. Acham sempre que estão no controle da situação, até chegarem a um estado crítico

sábado, 6 de junho de 2009

Ilusões (3)

Homens com problemas de relacionamento com a mãe na infância, que disputaram a sua atenção com o pai, também podem se transformar em pessoas que aceitam o papel de amante. O que leva uma mulher ou um homem a abrir mão do papel principal no filme de suas vidas, costuma ser explicado por uma baixa auto-estima, que pode ter origens na infância e no relacionamento com os pais como estamos vendo.


Por outro lado, pensemos na história de “Dona Flor e seus dois maridos”, na qual Jorge Amado nos relata a vida de uma mulher simples, que após ficar viúva de Vadinho, malandro, devasso, imoral e irreverente, cheio de imperfeições, conhece Theodoro, respeitado e respeitoso homem, com quem casa novamente e passa a desfrutar de uma vida tranqüila e cheia de paz. A partir disto, envolve-se em enorme dilema, no qual se debate entre o que agora tem e a falta do prazer que um dia usufruiu.

É neste cenário que, entre vivos e fantasmas, Dona Flor encontra o seu homem ideal, na vida com dois maridos, em que um lhe oferece sensualidade e aventura, e o outro lhe é fiel e amável. Então, porque não nos questionarmos, hoje em dia, quanto a conseguirmos conviver com um casamento no qual possamos dispor de tudo isso? Porque não chegarmos, homem e mulher, companheiros, a este ideal de ambos, em que, cada um a seu modo, venha a preencher as necessidades e anseios do outro?

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Ilusões (2)

O início deste tipo de relacionamento costuma ser apaixonado, uma vez que amantes se lançam ao prazer, vivendo cada momento intensamente. Mesmo não havendo sentimentos mais profundos, o sexo pode ser compensador, o que leva o homem a sentir-se novamente um macho potente e valorizado, capaz de despertar a sexualidade plena da fêmea. Para a mulher, sentir-se conquistada, seduzida e desejada, dá a ela o sentimento de estar sendo amada e aceita, o que a torna aberta para o sexo. Sem o peso da responsabilidade, dos problemas do dia a dia, amantes passam a ser um motivo de prazer e estímulo para enfrentar as chatices da vida doméstica.

John Gray, terapeuta americano, que há mais de 20 anos trabalha com casais, afirma que o caminho para o coração do homem passa pelo sexo. Ao contrário, o caminho para o sexo com a mulher passa por seu coração. Se as mulheres têm necessidade de muito contato afetivo e sedução para se abrirem para o sexo, com eles, o processo é inverso. "O sexo pleno é o caminho mais poderoso para abrir o coração de um homem e ajudá-lo a sentir seu amor e expressá-lo a uma mulher", diz o terapeuta.

O maior problema das mulheres que são esposas está, muitas vezes, em esquecerem os desejos e aspirações sexuais, seus e do casal, voltando-se para as questões da vida prática da família. A amante exerce o equilíbrio da relação do casal, fazendo com que ambos continuem juntos na empresa do casamento, esclarece a psicóloga Cristina Zouein. Já o homem, costuma esquecer que a sua mulher é uma fêmea e que, mesmo diante das dificuldades do dia a dia, é possível despertar nela o desejo sexual, usando o caminho do coração.

O papel da amante, romantismos à parte, é o de impedir (ou pelo menos adiar) que a baixa qualidade do relacionamento do casal se torne insuportável e a separação inevitável. Existem raras exceções, de mulheres e de homens que escolhem ser amantes por não desejarem uma relação de compromisso. Para não colocar em risco a sua liberdade, muitas vezes, fazem a opção de se tornar amantes. Geralmente, mulheres que cresceram vivendo uma forte rivalidade com a mãe ou com uma irmã, as chamadas “filhinhas do papai”, têm prazer em se relacionar com o homem de outra mulher.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Ilusões (1)

Uma baixa auto-estima pode levar a mulher a ser a "outra", suportando as limitações de um romance proibido. Não estamos falando das oportunistas, que se ligam a homens casados visando vantagens financeiras. Nem, tampouco, das mulheres que se tornam amantes por também desejarem sexo sem compromisso e liberdade total. Nesses casos, é bom para os dois, e funciona perfeitamente.

O complicado é quando a mulher se apaixona por um homem casado e, por fraqueza ou ingenuidade, acaba entrando numa roubada. Esse tipo de mulher costuma ser romântica de carteirinha e espera, secretamente, um dia vir a ser tornar primeira dama na vida do seu homem. Aí que mora o perigo. Dificilmente, mas muito dificilmente mesmo, um homem que mantém um caso fora do casamento, irá se separar para ficar com a amante.

Estamos nos referindo àqueles homens que constroem um esquema de vida onde a esposa e a amante convivem perfeitamente dentro de uma lógica própria. Os mal casados, em fim de relação, são outra história e costumam ter um comportamento diferente com as amantes. Que ninguém se iluda. Esses últimos são raros, e fogem ao esquema tradicional dos encontros durante o dia, disfarce para telefonemas, horários rígidos, e uma preocupação enorme em não deixar nenhuma pista do relacionamento.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Mulheres Adultas (11)

Você presta atenção em sua silhueta? Sua barriga está em forma? Seu peso está normal ou você tem sempre uns quilinhos a mais? Quais são suas diferenças em relação àquela que seu companheiro conheceu? Alguns “pneuzinhos”? O tempo passa? Sim, para ele também. Mas é preciso preocupar-se em “manter a forma” e ter uma figura minimamente desejável. Ele pode não lhe falar, mas que a vê com um “olhar crítico”, isto é certo!

Você já pensou que “naquelas horas” é bom ter alguém atraente ao lado? Afinal, isto você também pensa dele, não é mesmo? Não ajudaria bastante se você se esforçasse para diminuir a “barriguinha” e tivesse, inclusive, mais energia? Você sabia que a gordura localizada na barriga (acima da linha da cintura), é a mais perigosa para problemas cardíacos?
O que é que você come e bebe? Já pensou em reduzir o ritmo ou em selecionar melhor os alimentos? Se o fizer, ele vai aplaudir. E terá “menos peso encima”, em alguns momentos muito especiais, o que o fará sentir-se melhor. Além de tudo, se já a carregou no colo um dia, poderá, quem sabe, voltar a fazê-lo.

Homens gostam muito de “coisas diferentes”, de sair da rotina às vezes. Você tem levado isto em conta? Você o convida ou sugere que façam “algo diferente”? Um dia vai se surpreender ao ver que devia estar fazendo, e que ele estaria muito satisfeito e realizado. Ouça-o, portanto, e “sinta” o que pode agradá-lo.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Seu Momento Atual (3)

Não olhemos, um para o outro, com os olhos voltados ao “passado, que era tão bom”. Ninguém vive de emoções já vividas. Relembrá-las, neste caso, só ajudará a criar mágoas e não é o que se deseja. É preciso romper com esta mesmice estabelecida, e permitida por ambos! Nada de novo vai acontecer se ambos ficarem a esperar um pelo outro.

Temos que buscar recuperar o ardor! Reacender as paixões. A mulher deve cultivar sua beleza (que não é só física), intuição, carinho, afeto e ternura. O homem, buscar o cavalheirismo, determinação, iniciativa, atenção e coragem. A intuição feminina, aliada à coragem masculina, vai gerar resultados que trazem novas e encantadoras descobertas. Ainda que, por vezes, por questões de características pessoais, estes possam se inverter.

Nada impede que o homem use sua intuição, e que a mulher deva reagir cheia de coragem. O importante é que encontrem o caminho para retomar o amor em toda sua plenitude. Trata-se de recompor a paixão e buscar o êxtase. Mistério, aventura e assombro, a imaginação, e novos desafios, são componentes sutis desta busca, que se mescla em tocar e ser tocado, ver e ser visto, fazer e permitir que o façam conosco, dar carinho e receber carinho, provocar e ser provocado.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Seu Momento Atual (2)

Quanto tempo faz que vocês não viajam sós? Uma viagem para restabelecer a cumplicidade, para se curtirem juntos, para se permitirem “esquecer do mundo lá fora”? Para voltar a sentir a magia e o prazer de curtir-se mais. Não há fórmulas mágicas. A cada dia vemos mais livros e revistas a falar sobre os “segredos” para redescobrir-se no amor. A cama, por exemplo, é dividida ou compartilhada? Se for dividida, nada bom. Compartilhá-la significa “usá-la” em função de algo bom para os dois.


Cama é lugar para se refazer das mazelas da vida. É lugar para sonhar, não só ao dormir. E este sonho deve ser vivido, desenvolvido a dois, trabalhado, para que seja melhor a cada dia. E isto não é impossível. Não sem motivo, a cama é lugar de intimidade. Ser íntimo é reconhecer no outro suas necessidades, não só do sexo, mas da vida como um todo.

Ser intimo é possuir sintonia, sentir o bem-estar ou o mal-estar do outro. Ser íntimo é estabelecer uma troca contínua de energia positiva. Ser íntimo envolve fazer sexo, mas não apenas isso, como fazê-lo com prazer e com a preocupação de proporcionar prazer ao outro. O gozo solitário não é um ato de amor. Amar pressupõe entrega, que é abdicar de suas reivindicações. Porque no amor, a melhor forma de reivindicar é levar o parceiro a perceber e entender nossos gostos e anseios através do que lhe ofertamos.


Da mesma forma que ensinamos a criança a beijar, beijando-a, ensinamos e sugerimos ao nosso parceiro aquilo que gostamos, praticando nele o que desejamos que pratique em nós. Ao momento em que cada um se libera e demonstra seu gostar, naturalmente se estabelece um “diálogo”, em que, através de atitudes, você se expressa, comunicando “veja bem, é assim que eu gosto”, “é desta forma que você pode me agradar também”, “é este o caminho para meu prazer”, “assim você consegue que eu me libere e me entregue”.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Seu Momento Atual (1)

Sua relação ainda possui encantamento? Como quando haviam se conhecido há pouco, que bastava um olhar, tirar uma peça de roupa, um gesto ou afago, para causar excitação? Ou estão vivendo uma fase em que isto já não faz parte do dia a dia? Parece que o tempo “acomodou” os dois? Que já não basta estarem próximos para ter vontade de ficar mais perto? Em certa medida tudo isto é normal, pois a fase de paixão, de estarem fascinados um pelo outro, vai ficando de lado com o convívio. Mas não há porque permitir que se estabeleça uma rotina de falta de entusiasmo e de atração.
Não devemos ouvir os mais céticos. Amor e ceticismo não são parceiros saudáveis. Lembre-se que, se ocorrer uma situação em que um dos dois sinta medo de estar a perder o outro, o ciúme aflora! Admitir que não nos vemos mais da mesma forma, mas que percebemos que outros observam nosso(a) parceiro(a) com olhos gulosos e isto gera reação, é admitir que se ama e se está esquecendo de algo.
Estas impressões, que poucos gostam de admitir, são a comprovação de que se sente. Então, antes que a reação de terceiros comece a causar embaraços, vamos nós reagir, buscar as origens de nossas falhas, os motivos do marasmo que permitimos se estabelecer. Não há “culpados” no amor. Não temos que buscar no tempo as justificativas para o descaso. A vida é, de fato, algo que dirige nossas atenções a tantos tipos de preocupações, que temos, todos, tendência a “esquecer” de demonstrar o amor e a sensualidade.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Mulheres Adultas / Pompoarismo (2)

O pompoarismo não é privilégio somente das mulheres. Homens podem praticá-lo também. Saiba, entretanto, que os exercícios e os benefícios são completamente diferentes, mas o princípio é o mesmo: fortalecimento dos músculos da região pélvica. Assim ocorrendo, haverá uma maior circulação sanguínea, o que aumentará a potência, além de melhorar a sensibilidade. Resumindo, gera maior controle sobre a ereção, sobre o tempo para mantê-la, e aumenta o prazer.
Os benefícios à saúde também são muitos, pois combate a ejaculação precoce, a previne a impotência, a incontinência urinária e até o cancêr de próstata. Os exercícios são bem diferentes dos das mulheres. No pompoarismo masculino os homens exercitam os músculos da pelvis, do cóccix e da região anal. O exercício básico é chamado de Kegel, que consiste em interromper o fluxo urinário. É simples: enquanto estiver urinando interrompa o fluxo e depois deixe fluir novamente, o interrompendo mais algumas vezes.
Para obter informações diversas e completas sobre o tema, inclusive exercícios e práticas adequadas, pode-se consultar "Pompoarismo" na Internet, seja masculino ou feminino. Diversos sites abordam o assunto de forma detalhada e instrutiva, sendo possível localizar onde são ministrados cursos com este fim.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Mulheres Adultas / Pompoarismo

Um dos temas que gera consultas com certa frequência, envolve o que seja Pompoarismo. Tentaremos repassar o que nos foi possível pesquisar sobre o assunto. A palavra é originária do idioma Tâmil, falado no Sri Lanka e no sul da Índia, e significa comando mental sobre o músculo pubococcígeo, os músculos circunvaginais e os grandes lábios da vulva da mulher.
Pompoarismo vem a ser a prática do pompoar. Ginástica sexual conhecida por grupos seletos de pessoas na Índia, Tailândia, Indonésia e outros países orientais. A técnica foi desenvolvida há mais de 1.500 anos. Diz-se dos benefícios do Pompoarismo:

- Que fortalece os músculos vaginais aumentando o prazer sexual do casal. - Regula os hormônios, pois ativa a circulação da área pélvica. - Conserva por mais tempo a libido das pessoas que praticam os exercícios regularmente. - Ajuda no tratamento de frigidez. - Auxilia e previne problemas de incontinência urinária, queda do útero, bexiga, flacidez vaginal. - Proporciona a obtenção de orgasmos mais intensos.
- Dá maior mobilidade aos quadris e à área pélvica. - Melhora a performance da mulher na cama. - Eleva a auto-estima, pois a mulher sente mais segurança e poder. - As praticantes do pompoarismo sentem-se sexualmente mais preparadas, melhorando sua intimidade. - Mulheres que têm parceiros com ejaculação precoce podem utilizar o pompoarismo para amenizar e, junto com a terapia, superar o problema.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Swing (4)

«Adoro a minha mulher, e sei que nossa relação vai muito além do que vivemos naquele momento», diz Rogério, a propósito do que sente. «Não há ciúme ou medo, porque é uma relação consentida e desejada por ambos. Eleva o prazer. É ótimo senti-la tão satisfeita.» Paula, mulher de Rogério, acrescenta: « Aumentou nossa cumplicidade e passamos a ter mais segredos, o que nos uniu e aproximou mais.» Para este casal, a experiência de alguns anos em que passaram da fantasia à ação, foi enriquecedora.

Embora se saiba que o swing não salva um casamento, pode, talvez, contribuir para fortificar uma relação, se o relacionamento for estável, porque as pessoas passam a falar e discutir mais abertamente sobre sua sexualidade e suas fantasias. «Temos as nossas discussões, sobre diferentes formas de ver certos assuntos, mas continuamos, cada vez mais, a gostar de sentir o calor do corpo, quando nos deitamos, da troca de pequenas carícias, e claro, do sexo a dois, que ficou melhor, porque recordamos momentos vividos juntos.», refere-se outro casal praticante.

Podemos concluir, talvez, que, como toda outra decisão que um casal tomar, optar pela vivência do swing é algo que terá que ser avaliado e decidido, vivenciado e novamente avaliado, por ambos, sem restrições, sem qualquer medo de usar a franqueza e a tranqüilidade, sem esconder temores, sem medir palavras para retratar as emoções vividas, sem restringir vibrações. Quanto maior o entrosamento entre os dois, quanto maior a liberdade com que cada um retrate seus sentimentos e satisfações, bem como, suas expectativas a respeito, mais sadio será o retorno. Ainda que este possa resultar no abandono da idéia, caso cheguem à conclusão de que não perceberam sentir-se melhor ao tentar praticá-lo.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Swing (3)

Várias são as palavras usadas por quem não conhece, ou não pratica, para definir o swing, tais como pornografia, promiscuidade, orgias, e libertinagem. Cada casal tem a sua interpretação de swing. No entanto, um dos principais objetivos dos swingers é viver relações de convívio com outros casais, que possam enriquecer sua vida conjugal, melhorando o lado sexual, um tipo de aventura conjunta e consentida, por isso não o encarando como algo depravado ou libertino.
Livres de preconceitos, os casais encontram com outros, predominantemente em casas voltadas para este fim. Utilizando sites próprios, podem colocar anúncios, falar em chats e fóruns e partir à aventura, marcando ou não encontros antecipados. O swing, na forma praticada em nosso país, não consiste necessariamente em troca de casais. A experiência com o swing varia de casal para casal e, claro, de pessoa para pessoa.
«O que mais de positivo contribuiu para nossa relação, foi o aumento sensível no desejo sexual de um pelo outro», diz um casal, que aponta um possível problema a este tipo de relações, estabelecidas, às vezes, numa primeira fase, através da Internet. Podem-se encontrar casais desajustados. Por exemplo, quando apenas um dos cônjuges deseja este tipo de relação.
Por outro lado, quando encontramos um casal maduro emocionalmente, em que ambos se dão a conhecer integralmente, o resultado tende a ser o prazer. O sexo é observado, ou partilhado por todos, simultaneamente, tocando-se ou não. Talvez aqui resida o grande segredo. Porque leva à realização da fantasia, sem limitações, de forma livre, antes ou instantaneamente acordada, incentivando-se, e proporcionando grande satisfação uns aos outros.

sábado, 23 de maio de 2009

Mulheres Adultas (10)

A investigadora britânica Tracey Cox, especialista em relações, sexuais e/ou pessoais, autora do livro Supersexo, da Editora Civilização, propõe uma série de técnicas simples para provocar o estímulo instantâneo, recuperar o desejo sexual e elevar o prazer de forma exponencial. Beije, lamba, mordisque, acaricie o corpo do seu parceiro. Quando começar a subir a temperatura, a respiração acelerar e quiser passar à ação, faça-o esperar um pouco mais.
Prolongar preliminares aumentará o desejo e a excitação, e quando chegar o momento certo, a união será muito mais prazerosa. Perante a iminência do clímax, detenha ou altere o ritmo para que assim se prolongue. Depois de repetir várias vezes esta manobra, quando finalmente chegar ao orgasmo, este será muito mais intenso, devido à descarga da excitação acumulada anteriormente.
Ame todo o corpo da outra pessoa, acaricie-o sem pressa nem pausa, passe as mãos por cada parte do seu corpo. E lembre-se que nem só as mãos servem para acariciar. Pode utilizar o cabelo, os lábios, a língua ou até o hálito para proporcionar carícias especiais. Por exemplo, abrir e fechar os olhos sobre o rosto, o pescoço e outras partes do corpo do ser amado, acariciando-o com as pestanas, estimula a paixão.
Faça que a comunicação com seu parceiro tenha um sentido amplo, que não se limite ao terreno sexual, mas também se estabeleça nas palavras. Expresse em cada momento o que lhe apetece fazer ou que lhe façam. Não se vive a sexualidade como algo estranho, mas deixando a vergonha de lado e sendo fiel a si mesmo. Como está dito na música, "abra suas asas", "solte suas feras". E incentive seu parceiro a fazer o mesmo! O nível de prazer e satisfação vai melhorar cada vez mais.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Mulheres Adultas (9)

Estabeleça o hábito de usar, e prolongue preliminares, amando com todo o corpo, procurando novos centros de prazer, inovando com jogos e fantasias. São estes alguns dos truques que podem ser utilizados por homens e mulheres para tentar recuperar o desejo sexual. E se o que está em causa são problemas orgânicos, saiba que, na maior parte dos casos, podem ser tratados.

"Só existem duas coisas importantes na vida. A primeira é o sexo e a segunda não me lembro", afirmava o cineasta Woody Allen. Para o famoso e criativo ator, diretor e escritor norte-americano "o amor é a resposta, mas enquanto esperamos por ela, o sexo poderá fazer umas perguntas". Uma das interrogações mais freqüentes em muitos casais que outrora ardiam nos braços um do outro, é o que fazer quando a paixão arrefece ou como se pode recuperar o desejo?

Este fenômeno, mais freqüente nas mulheres, embora também afete o homem, pode dever-se a fatores biológicos, como as alterações hormonais devido à idade, doenças endócrinas e neurológicas, ou a uma intervenção cirúrgica. Mas, na maior parte das vezes, a falta de desejo, também designada como desejo hipoativo, obedece a problemas psicoemocionais, como os conflitos ou a falta de comunicação no casal, a percepção de tédio, ou a rotina do casal na sua relação.

Na verdade, refugiar-se no que já se experimentou mil e uma vezes não só é nefasto no terreno amoroso como é a melhor garantia de aborrecimento e desengano sexual. A sexualidade deve ser divertida, variada, original, excitante, audaz, estimulante, inesquecível. Tudo, menos rotineira e repetitiva. Para que a cama funcione é imprescindível inovar e mudar. O desejo sexual está em baixa? É preciso deixar voar a imaginação e conseguir que em cada encontro a paixão fervilhe.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Mulheres Adultas (8)

O poder feminino incidia, no passado, sobre pontos vulneráveis dos homens, com a recusa do sexo, por exemplo, ou negando o apoio afetivo mais consistente em um momento de fragilidade. Nos tempos atuais busca-se uma relação mais igualitária, de direitos equivalentes, em que o entendimento, o respeito e o acordo visam permitir conviver com as diferenças natas dos seres. Alcançamos já este estágio, ou ainda persistem as tentativas de manipulação? Muitas vezes, o controle pelo desempenho se transferiu para um controle através do discurso.

A vontade de fazer prevalecer os próprios desejos e pontos de vista é parte do ser humano, e impulso natural deste. Assim, o que poderia, na maioria das vezes, ser apenas uma ponderação que visa chegar a um acordo, descamba para tentativas de imposição. Raciocínios estapafúrdios, tons de voz impositivos, ameaças veladas, sutis culpabilidades, são formas de pressionar os parceiros na tentativa de mudar seu juízo, mas que resultam, inevitavelmente, em conflitos.

O que é pressão e o que é apenas força de expressão? Entre ambas há diferenças bem sutis. Estas diferenças ficam mais sutis ainda quando dependendo do momento psíquico por que passa o casal. Por se tratar de terreno fluido, de “areia movediça”, importante que percebam, os dois, a complexidade da situação vivida, para não se deixarem levar pela sensação de estarem manobrando ou sendo manobrados, nem escondam de si mesmos as chances de estarem a, de fato, tentar fazer isto.

Em suma, reservem já o próximo sábado. Para quê? Logo se verá. Para andar um pouco, para tomar sol, para dançar sob música adequada, sob luzes suaves ou na penumbra, para um jantar especial, para um passeio há tempos não efetuado, para um cinema, para tomar um vinho, para jogar conversa fora, para deixar-se levar pelo improviso, para fazer afagos especiais, para avaliar as fantasias de cada um, ou simplesmente realizá-las. A imaginação é o limite, e como imaginação não tem limites, certamente terão um bom sábado pela frente.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Mulheres Adultas (7)

Inclua a intimidade nos seus planos. Mas cuidado! Não é preciso marcar um dia específico para sexo, isso pode atrapalhar. O truque é reservar tempo para si e para o parceiro, sem definir um objetivo, mesmo que imaginem que terão resultados incríveis. A sexualidade não é compatível com a rigidez de horário, o que é importante é reservar tempo, sem definir para quê. Quando o tempo é reservado para nós, é evidente que o “para quê” surge, mas, se há sempre um objetivo pré-definido, essa obrigatoriedade controla, asfixia, e parece que se trata de mais um trabalho.

E não esqueçam que o convívio entre seres humanos é complicado. Mais complicado ainda, quando falamos em convívio entre casais, especialmente em períodos de transição, onde muda a subjetividade, nos quais o atual se choca um pouco com o habitual. A hierarquia no casal está abolida em termos, mas ambos carregam resquícios de seus antigos papéis, podendo até mesmo, sem perceber, tentar lançar mão dos poderes exercidos por seu grupo sexual em gerações passadas. Quando isto ocorre, de forma explícita ou sutil, os ânimos se exaltam e fica comprometida a harmonia do relacionamento.

Antes, a mulher se calava diante da autoridade do homem, curvando-se a seus desejos e projetos, enquanto hoje caminhamos para a igualdade e para o confronto. Ela já não aceita submeter-se às determinações dele, pois é testemunha inconformada de um tempo em que a submissão feminina gerava sentimentos de inferioridade. E este novo estado de espírito dificulta o diálogo. Por vezes, colocações simplesmente expositivas são vivenciadas por ela como impositivas, provocando reações exageradas e levando a relação a um terreno emocional tumultuado.

Não podemos esquecer que carregamos marcas, ainda que estas em processo de se tornarem coisas do passado. Pode, no homem atual, ocorrer um novo eclipse de autoritarismo, da mesma forma que, na mulher, surgir uma identificação com a obediência, o que tornará a relação sensível às mínimas e inconscientes expressões de um ou de outro. Não deixando de lado o fato de que, mesmo antigamente, dependendo da dinâmica da vida conjugal, o poder era exercido pela parte feminina, ainda que silenciosa e sutilmente.

domingo, 17 de maio de 2009

Mulheres Adultas (6)

Porque será que especialistas recomendam que se passe mais tempo na cama? Porque há que se aproveitar bem a noite? Certamente que não. Então analisemos o que isto pode significar. Você sabia que a freqüência da relação sexual aumenta a vontade de repetir a dose? A relação desejo-prazer faz com que o prazer leve ao desejo e o desejo possa facilitar o prazer.
Não é só uma vontade psicológica. Há uma resposta biológica de ordem hormonal que cria um encadeamento. É como se, através da estimulação, se criasse um círculo virtuoso de continuação, e pela não estimulação, um círculo vicioso de bloqueio.
Registre idéias, fantasias ou desejos, que gostaria fossem realizados na intimidade. Se preciso, anote-os, e coloque suas anotações em uma gaveta.
À noite, abra-a e leia alguns com o seu parceiro. Pode ser um bom ponto de partida para uma conversa picante ou, quem sabe, algo mais. Consuma alimentos ricos em antioxidantes, vitamina B, que regula os hormônios sexuais, vitamina C, que fortalece os órgãos sexuais, vitamina E, que favorece o impulso sexual e a fertilidade, ou zinco, que interfere na produção de testosterona.

Alguns exemplos: morango, framboesa, cítricos, caviar, crustáceos (sobretudo ostras), gengibre ou ginseng. E surpreenda-se: pipocas possuem o teor mais elevado de arginina de origem vegetal, vital para a produção de esperma. Seja qual for o menu, evite comer muito e exagerar na bebida - o álcool apenas desinibe em pequenas doses.

Swing (2)

Os swingers encaram o casamento como um caminho pleno da vida a dois, valorizando, sim, a fidelidade, mas propondo-se a compartilhar momentos de prazer, e não considerando traição o fato de se entregarem juntos à distração sexual. O casal swinger é, pois, desprovido de preconceitos em relação à sexualidade. Estão abertos às fantasias com outros casais, aceitando ter, às vezes, e que o seu parceiro tenha, relações sexuais com outras pessoas. Contudo, como regra básica, o envolvimento entre swingers deve ser puramente momentâneo. Não envolver o sentimental.

É algo que exige muita avaliação prévia, e, depois de assumido, constantes cuidados e sensibilidade para não gerar conflitos. Deve-se conversar muito, seja qual for o parceiro que tome a iniciativa de encarar o assunto como uma possibilidade. Por vezes, casais levam meses, até anos, tentando se entender a respeito de suas fantasias, mesmo que estas não incluam o swing. Como esta prática envolve um nível de concessão maior, no qual ambos precisarão muita tranqüilidade, além de uma intenção bem definida e claramente estabelecida, é fundamental que o diálogo seja detalhadamente explorado antes que a prática se torne realidade.

Idealmente, além de conversar muito, aconselha-se que o casal freqüente locais em que o swing seja praticado, primeiramente, como simples observador. Que faça amor junto ou frente a outros. Que sinta e avalie suas próprias reações e possíveis inibições. Que pese o quanto lhe soma esta nova emoção. O quanto eleva, de fato, os níveis de atração mútua. A que nível o gozo melhora ou retrai. Quais as reações sentidas, se de desejar participar, se apenas observar, se apenas tocar ou permitir ser tocado. Enfim, dar-se tempo para decidir qual o próximo passo, sem pressa, sem arriscar-se a decepções ou seqüelas.

Observando o comportamento de outros casais, mais fácil será verificar a que níveis cada um sente-se à vontade para agir. Na maioria das vezes, por força de formação, por natureza das reações de cada um, e até por preocupação com as reações do parceiro, as mulheres são mais parcimoniosas para decidir-se a agir. Sofrem uma pressão maior de seus possíveis conceitos e dos preconceitos sociais. No entanto, uma vez praticantes, predomina uma maior iniciativa de sua parte.

Em locais onde o swing é praticado, há uma postura básica estabelecida: os homens esperam pela mulher. É dela, predominantemente, o primeiro passo, para se liberar, seja nos olhares, nos gestos ou no toque em outra pessoa. É dela o direito à iniciativa, com relação a seu parceiro e aos outros. Talvez por ter-se percebido que é a mulher a parte mais sensível, ou a mais reprimida socialmente, esta prática é respeitada. E com isto percebe-se que as coisas caminham melhor. Como se a ela caiba a tarefa de estabelecer os momentos e os pontos de partida, e os possíveis limites a atingir.

Vivemos em uma sociedade em que, ao homem, é dada mais liberdade para pensar e agir contra as regras estabelecidas. Portanto, será natural que, mesmo cheia de desejo, mesmo querendo ir avante, a mulher resista mais à idéia, até como forma de defesa, de testar se o companheiro, de fato, está disposto a ir em frente. E isto não causa prejuízos. Ao contrário, dá mais segurança e, quando houver disposição, aumentará o querer de ambos.

Mulheres Adultas (5)

Sexo é circulação energética, afirmava Wilhelm Reich. Ele achava que as pessoas têm dificuldade de vivenciar plenamente uma sexualidade madura quando estão aprisionadas em couraças, nome que deu às defesas psicológicas que se materializam no corpo, e fazem a energia estagnar em algum ponto. "No século 21, a repressão não está na ausência de sexo, mas na falta de maturidade, na auto-sabotagem e no medo do vínculo”,defende a terapeuta corporal Maria Lúcia Teixeira da Silva.

Para a especialista, a saída para ter relações menos superficiais e mais sustentáveis é resgatar laços que são importantes, aprender a lidar com a frustração e enfrentar a realidade. O caminho para conseguir tudo, ela acredita, passa pelo corpo. "As pessoas estão às voltas com a imagem, com modelos corporais ideais, mas sentem-se vazias. Por isso, há uma tendência à depressão e às doenças da ansiedade, como o pânico. Se pararmos de lidar com nosso corpo como se fosse um personagem e pudermos assumi-lo plenamente, abriremos as portas para usufruir de uma sexualidade mais madura."

Assim, o sexo deixa de ser apenas um esbarrão e uma fuga e poderá ser um encontro em que existe intimidade, entrega e uma intensa troca energética com o outro. A libido é o desejo sexual e recebe influência de fatores orgânicos bem conhecidos e também de fatores psicológicos através de mecanismos pouco conhecidos. A diminuição da libido no homem em geral se acompanha da impotência.

A deficiência de hormônios masculinos, as alterações da tireóide e distúrbios da hipófise estão entre as causas orgânicas bem conhecidas que levam à diminuição da libido. A terceira idade por si só não é um fator que provoca a diminuição da libido e os mesmos fatores que atuam sobre a
impotência também agem sobre a libido. A depressão, o estresse e a ansiedade são causas de diminuição do desejo sexual. Várias medicações favorecem a diminuição da libido: tranqüilizantes, antidepressivos e drogas anti-hipertensivas.
O álcool é um fator de diminuição da libido. Algumas doenças facilitam a diminuição da libido, como aquelas que levam à fraqueza muscular, a anemia, etc. O acidente vascular cerebral pode provocar distúrbios variáveis da libido, ocorrendo situações em que há aumento da libido. Doenças vasculares que levam à impotência são também acompanhadas de diminuição do desejo sexual. A atividade sexual em qualquer idade demonstra e comprova um bom estado de saúde física e mental.

sábado, 2 de maio de 2009

Mulheres Adultas (4)

Podemos dizer que o cérebro é um órgão sexual por excelência - é ele que nos permite experimentar o prazer. Os neurotransmissores, como a noradrenalina, dopamina e serotonina, participam ativamente desse processo, que tem a ver não só com a excitação erótica, mas também com bem-estar. A serotonina, por exemplo, ajuda a regular o sono, o apetite, as funções cognitivas, o humor e a produção de hormônios sexuais.

Mas a saúde depende do equilíbrio dessas substâncias - excesso de serotonina diminui a libido. Os hormônios também são decisivos. A testosterona, um hormônio masculino, está presente em homens e mulheres, mas, neles, em quantidade maior. Ela estimula o desejo sexual. Nas mulheres, predomina o estrógeno. Sua produção tem início na puberdade e decresce a partir da menopausa - o que tende a gerar alterações físicas, orgânicas e psicológicas, como o humor.

"A química cerebral é fascinante, mas não é suficiente para explicar o comportamento sexual das pessoas", afirma o ginecologista Eliano Pellini, da Faculdade de Medicina do ABC. Ele observa que o sexo é um fenômeno biopsicossocial e sofre inúmeras influências. O que faz uma pessoa se sentir sexualmente atraída por outra? Mesmo que seja possível elencar alguns itens socialmente valorizados (como beleza, inteligência, nível cultural), sempre restará algum ponto enigmático.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Mulheres Adultas (3)

A Libido tem limites. Cabe a cada um decidir como aplicá-la. "Se você se mantém ocupada o tempo todo, priorizando sempre outras atividades, ficará sem forças para o sexo", diz a psicóloga e terapeuta de casais Margareth dos Reis, do Instituto H. Ellis, em São Paulo. É um equívoco imaginar que o amor é suficiente para esquentar a cena sob os lençóis. "Manter a libido em alta depende de uma dinâmica apropriada. Para estimular a vontade de se tocar, de acariciar o outro e fazer sexo de modo não repetitivo, ou mecânico, é preciso cultivar a fantasia e continuar pensando no par como objeto de desejo".

Essa é uma forma de reciclar a energia sexual. Mulheres mais espertas já descobriram que as preliminares não começam na cama, mas bem antes. Preservam alguns rituais desde os tempos de namoro. Às vezes ligam para o marido só para dizer algo carinhoso, em outra hora deixam um bilhetinho romântico em sua agenda. Adoram sair com uma lingerie sexy - e deixam que eles as vejam se vestindo. O que excita o marido não é só sexo.

Se, no caminho para o supermercado, ele a levar para tomar café-da-manhã em um lugar especial, fique encantada, assim como vibre ao vê-lo ajudando os filhos com a lição. Preste atenção nos detalhes, sabendo que ele também a observa. O cuidado, a gentileza, olhar para o outro e se deixar olhar - aí está o gás da vida erótica. Esse combustível é reciclável e renovável. Cada casal pode descobrir o que funciona melhor. Só não vale desperdiçar ou interromper a produção de carinho achando que o prazer está garantido. Não está. Ele é fabricado todos os dias, por quem sente prazer em fabricá-lo.

Lembra o ginecologista Eliano Pellini, que a mulher já passou por dois momentos importantes no caminho da liberação sexual. O primeiro foi na descoberta da pílula anticoncepcional. O segundo veio com a entrada no mercado de trabalho - a independência econômica abriu caminho para escolher um parceiro sexual com base somente em critérios de satisfação afetiva e sexual. Agora talvez estejamos vivendo um momento de verdadeira revolução sexual, que consiste na busca feminina pelo prazer.

Isenta da obrigação de procriar ou de se vincular a um homem para que ele a ampare materialmente, resta à mulher a tarefa de se apropriar da sua libido. Afinal, o que é mesmo que ela deseja? À medida que assumir suas vontades (sem justificar suas decisões em nome do outro, seja do marido, seja da família), ela se tornará mais livre. Porque isso pressupõe autoconhecimento e autonomia emocional e sexual (e não apenas financeira). Dessa forma, a mulher se torna menos vulnerável à manipulação da opinião alheia. Sempre que isso acontece, fica mais fácil perceber o que aumenta ou diminui o seu apetite pela vida - e esse critério é útil para tomar decisões.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Mulheres Adultas (2)

A "instrumentalização do poder sexual feminino" é um tipo de poder esse que será exercido de formas variadas, de acordo com os princípios morais de cada mulher. Ela poderá usá-lo com o intuito de atrair para si o homem, ou os homens, que desejar, tanto para amá-lo como para explorá-lo. Pode parecer até um bom negócio, mas é falho, porque na raiz de tudo isso está a incapacidade de viver o sexo como mais uma fonte de prazer.

Há que se avaliar detidamente esta “dificuldade”. Se ela se estabelece por medo de julgamentos, por falta de motivação, por simples inibição, ou por uma questão de postura, de modo de ver a vida. A verdade é que, nos tempos em que vivemos, uma mulher que fique só e que se policie para evitar radicalmente o “ficar”, poderá estar abrindo mão de oportunidades para reencontrar possíveis amores. Não seria mais lúcido permitir a aproximação, e definir e controlar os limites de ação?

A polivalência da libido começa no dicionário. Existem no dicionário duas definições para essa palavra. Na primeira, é sinônimo de instinto e desejo sexual. Na segunda, predomina o conceito psicanalítico e o significado se amplia: libido é a energia motriz de todos os instintos de vida e da atividade criadora humana. Embora a libido não se restrinja ao ato sexual, ela o inclui, pois ele está na lista dos instintos básicos de sobrevivência. Comer e beber nos mantém vivos. Agredir ou fugir são mecanismos primordiais de defesa. E, sem sexo. O que seria de nossa espécie?

É verdade que somos animais libidinosos, mas com uma grande diferença em relação ao restante da fauna: a inteligência. Ao longo de nossa evolução, adquirimos a capacidade de relacionar sexo a afeto. É com base nos hábitos e valores que vamos escolhendo o que fazer com a energia libidinal: ler jornal, escalar uma montanha, descobrir uma nova vacina, ou praticar sexo. Por prazer, e não apenas para procriar.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Crescer e aceitar Desafios (6)

Olhamos para o passado, para o que já vivemos, na maioria das vezes, com carinho. Temos sempre a impressão que a vida era menos dura, mais despreocupada e menos complicada. É bem provável que as imagens negativas já vividas tenham se esmaecido com o tempo, mas, na verdade, o que ocorre é que há uma influência neste pensar, de nossa vontade, de tornar nossa vida presente menos problemática. A maioria de nós sente-se sobrecarregado de responsabilidades e da impressão, muitas vezes fundamentada, de ter que lutar sempre mais.

Será que, de fato, a vida já foi mais simples, e menos carregada de dificuldades? Afinal, se falarmos com alguém mais idoso, que viveu tempos anteriores aos nossos, também, por vezes, escutaremos algo similar. E será “por vezes”, porque cada um viveu a seu modo, contornando os obstáculos que teve a enfrentar. Mas muitos, e são muitos, terão passado por situações desesperadoras, reflexo de crises financeiras, de desemprego, de efeitos de guerras, de pressões sociais ou religiosas.

Muitos, que fizeram fortuna, lembram de tempos em que nada tinham e se sentiam mais felizes e realizados. Porque, na verdade, à medida em foram amadurecendo, não buscaram lutar por esta vida simples e descomplicada que alegam ter-lhes propiciado sua melhor fase. Não perceberam que, quanto mais possuíssem, mais seriam possuídos pelo que possuem, o que não é, necessariamente, o melhor. Alguns chegam a se definir pelo número de coisas que possuem, esquecendo que a única coisa que se lava da vida é aquilo que cabe em nossa urna funerária.
Então, porque não encarar a vida, nosso dia a dia, nossas relações, como mais um ponto de partida para descobertas e busca pela felicidade e pelo prazer? Porque não deixar de lado os preconceitos, porque não se abrir para as possibilidades com que nos deparamos? Porque não incentivar nossos companheiros, nossos parceiros, a viver cada dia, cada momento, tentando tirar-lhe o melhor proveito? E, quiçá, um dos pontos de partida para descobrir e trilhar novos caminhos, seja justamente ouvir o outro e enterder-lhe os anseios. Sem julgamentos, sem receios, sem nos prendermos a conceitos preconcebidos. Viver a dois deve ser um exercício de buscar a própria felicidade na felicidade do outro.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Swing (1)

Cada vez mais somos questionados sobre vivenciar ou não o que se convencionou chamar de “swing”. Não nos cabe julgar as definições do que deve ou não ser permitido e liberado por cada casal para viver melhor seu dia-a-dia. O que se pode constatar é que, quando existe a consulta, a partir de uma incerteza sobre praticá-lo ou não, é porque, sem dúvida, há, no mínimo, a curiosidade quanto a seus efeitos. E, quando surge a dúvida, a ponto de provocar uma consulta, esta se forma a partir da idéia de que deva ou não ser aceito.

Se a idéia do swing leva uma mulher ou seu companheiro a buscar orientação, um dos dois o terá sugerido, e o outro estará a meditar sobre os possíveis riscos decorrentes de sua aceitação. O mundo de hoje leva as pessoas a se tornarem cada vez mais livres de preconceitos e de limitações. Encara-se o amor e o sexo como algo bem mais amplo e franco a cada dia que passa. Há uma naturalidade cada vez maior no trato dos pares sobre seus anseios e fantasias. A repressão, bem o sabemos nós, conduziu, e ainda conduz, muitas relações ao fracasso, por não permitir a satisfação plena de cada um. E, quando ocorre, serve como ponto de partida para que cada um se proponha a “fazer o que sempre teve vontade”.

Dizer que alguém tinha “swing”, originalmente, se falava em termos musicais, e significava possuir balanço, facilidades de adaptação, habilidades para se entrosar com qualquer ritmo, familiaridade na adoção de novos movimentos, e, principalmente, entrosamento instintivo e integral dos parceiros de dança. Com a evolução dos costumes, adotou-se o termo para designar a prática de novas posturas no comportamento amoroso e sexual dos casais. De certa forma, tem, de fato, algo a ver. Afinal, o que hoje se pratica como tal, exige habilidade, sensibilidade, avaliações prévias de reações, e verdadeira interação e aceitação quanto às intenções e limites de cada um.

Certamente você já ouviu termos como “swing” ou “swinger”. Por todo o país têm aumentado o número de casais que encaram o sexo no casamento de uma forma diferente. São casais libertos de tabus, que dão vida às fantasias, com outros casais, aceitando, juntos, ter relações sexuais com outras pessoas, ou simplesmente assisti-las a ter. São pessoas de todos os níveis sociais, culturais, econômicos e etários, com uma enorme vontade de viver e que aproveitam todos os pequenos ou grandes prazeres que a vida lhes pode proporcionar.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Nossos Amigos. Desfrute de seus Serviços

DEPILARE
Tel. 3326-5149 Av das Américas 3255 Piso 2 Loja 273 Barra Garden
Massagens Relaxante, Estética, Terapêutica e Modeladora.
Drenagem Linfática. Ultra-som com Gel Redutor Ortomolecular.
Máscara de Porcelana com DEMAE e Vitamina C (seios, faces, glúteos).
Pé e mão. Depilação Masculina e Feminina.
“Um passo rumo à sensualidade”.


SENSUALITY
Telefone: 2492-1294 Av das Américas 3555 Bloco 1 Loja 123 Barra Square
Moda Íntima, Roupas e Acessórios
“Faça conosco seu Chá de Lingerie”.

Documentário "Mulher, Viva a Vida"

Estamos iniciando nossos trabalhos para produzir o Documentário "Mulher, Viva a Vida". Através da participação de nossas ouvintes, ao longo das Palestras que promovemos, iremos selecionar temas e depoimentos, que darão origem ao documentário em questão, depois de produzido, transformado em programa para a Televisão, a ser exibido semanalmente, em horário adulto.
Para tanto será fundamental que a participação e o envolvimento com os temas seja o mais autêntico e retrate os fatos com naturalidade, sem preconceitos, sem restrições a idade, vivência ou momento vivido. Queremos relatos e impressões que forneçam rico material para debate e troca de opiniões, com o que estaremos nos ajudando a buscar a verdade e a melhorar a forma como vemos a vida, o amor e o sexo.
Postura, manipulação, o desenvolvimento e a exploração da sensualidade em uma relação, o viver a sexualidade em sua plenitude, os riscos das mentiras e de posturas destrutivas, os problemas trazidos pela escolha e pelo convívio com as pessoas erradas, a busca do prazer como algo maior, a realização do casal, serão, entre outros, os temas explorados a fundo.
Queremos que todos tenham a tranquilidade de entender e viver o amor e a vida como algo onde a confiança, o respeito e a admiração façam parte da base principal de sua relação. E estes componentes podem e devem estar presentes quando se busca viver a vida intensamente, composta de agradáveis surpresas e de descobrimentos a dois. A busca da realização pode estar ao alcance de todos. Basta que exista uma proposta de ambos para este fim.

Mulheres Adultas

Tudo nos leva a crer que, a partir de certa idade, as mulheres tenham mais medo de perder o controle sobre a sua sexualidade do que nos primeiros anos de puberdade, onde praticam o "ficar" com maior tranqüilidade. É curioso observar que elas perdem parte da coragem para as intimidades sexuais e, não raro, em sua intimidade, também deixam de se "incentivar", de se avaliar. Provavelmente, porque a aliança mais forte entre sexo e amor ocorra, predominantemente, com o sexo feminino.

Os homens, mesmo preferindo as duas coisas, continuam, em sua maioria, gostando de sexo como um prazer descompromissado. Por que isso não ocorre com as mulheres? Não cabe dizer que as mulheres são mais românticas, pois isso não é uma verdade absoluta. Um aspecto importante, fora o medo de se perder em sua própria sexualidade, está relacionado com o modo como aprendemos a ver o prazer, que não costuma ser meta em si mesmo. Nossa cultura é defensora do sacrifício, do esforço, da renúncia, muito mais do que a favor do prazer.

Difícil é responder por que e para quê uma mulher irá trocar carícias descompromissadas. Predominantemente aprendemos que prazer não é finalidade que se preze! Mas os homens não fazem sexo só por isso? Há uma pequena, porém importante, diferença no funcionamento da sexualidade masculina: após a ejaculação, os homens sentem um relaxamento e uma sensação de saciedade muito maior do que aquela que as mulheres experimentam depois do orgasmo.

Dessa forma, ele poderá se masturbar porque isso será prazeroso. Também o fará porque o relaxamento irá ajudá-lo a dormir melhor, por exemplo. Há uma finalidade, além do prazer, na sexualidade masculina. No caso das mulheres, teria de ser por puro prazer. A maioria das mulheres acaba aceitando a proposta de nossa cultura, de associar sexo ao amor, pois, assim, há sentido e finalidade: dar prazer e agradar à pessoa amada.

A mulher poderá até mesmo obter prazer nas trocas de carícias, mas isso não será o essencial. Trata-se de uma associação muito forte e também muito conveniente, pois o clima amoroso determina uma sensação de segurança e proteção, de modo que a mulher poderá se soltar mais sexualmente sem se sentir ameaçada de perder-se. O que fazem as mulheres? Na prática, passam a desenvolver um prazer cada vez maior em se exibir e em provocar o desejo dos homens em geral, o que não deixa de ser uma forma totalmente desvinculada do amor, mas têm intimidades apenas com o amado. Vão aprendendo a usar a sensualidade e poder de sedução como uma arma para impor-se.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Crescer e aceitar Desafios (5)

Em certa proporção, as mulheres ganharam o direito de estar na vitrine, mas não foram alertadas devidamente quanto ao preço que se paga pela exposição. Há uma busca frenética de auto-realização. Há uma perseguição a corpos sadios e sarados, há uma busca incessante pela graduação mais plena. Ficamos todos, homens e mulheres, escravos de nossos conceitos de marketing moderno. O consumismo chegou às relações. E nem sempre a ioga e a meditação são soluções suficientes para evitar as perdas.

É preciso que entendamos nossos limites individuais, adequando a eles os nossos sonhos e anseios. Compreender a si mesmo deve ser objetivo constante. Sem que isso nos leve a abandonar os outros, ou a senti-los menores. É difícil viver mudanças. Sempre estarão a ocorrer. Ao sentirmos que experiências nos foram negadas, ou que escolhemos o caminho errado, perdendo uma parte de nossas vidas, não podemos permitir que o desespero nos tome conta. Carregaremos sempre a sensação de perda. Mas lembrando que o processo de autodescoberta é infindável. Mas é um processo, não um objetivo.

As ferramentas necessárias estão soltas, em nós mesmos, nos outros e no mundo que nos rodeia, e do qual não podemos deixar de fazer parte. O valor das experiências é maior, quanto mais consigamos vivenciá-las junto com quem amamos, repartindo o saber, apoiando-nos mutuamente, com o que tudo adquire um significado mais amplo, de termos realizado uma “boa viagem”. Assim são os relacionamentos humanos. Fazer concessões, e o modo como são feitas, pode ter muita responsabilidade sobre as experiências no amor.

Não há que se demarcar “áreas” de atuação em uma relação. Não se pode impor “princípios”, pois não o certo ou errado absoluto. Há, sem dúvida, situações em que não se pode ceder facilmente. Isto, entretanto, não pode ser guiado pelo orgulho, pela bondade, ou pela honra. Temos que examinar as razões que originam cada senão. Muitas vezes, um movimento de aproximação, um leve gesto de concessão, levará a encontrar o ponto comum da solução. Encontrar-se na vida com outra pessoa, e tentar caminhar juntos, exige ceder, e ceder é uma arte. Buscar acordos simples, sem se digladiar, é uma das melhores formas de fortalecer o respeito mútuo, vital para que o amor seja duradouro.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Atitudes da Mulher que agradam ao Homem

Se, ao sairem, “rolou um clima”, você se comportou com muito carinho e inspiração? Buscou explorar seus “pontos frágeis” para que ele correspondesse? Buscou mostrar-se cheia de tesão e de prazer para ofertar-lhe? Buscou tratá-lo como “homem” e não como “aquele que está sempre por ali”? Todo homem gosta de ser tratado como macho! Basta ter tato, disposição e sensibilidade para consegui-lo.

Teve pressa? Ou foi, lentamente, cativando-o com toques e palavras insinuantes? Falou o que queria você, ou deixou isto sugerido na postura e nos gestos que teve? Sentiu antes o que ele poderia querer? Ou apenas “ajeitou” tudo para que ele se sentisse satisfeito? Foi “ativa”, tomou iniciativas, ou o deixou comandar tudo?

E, quando ele, vez por outra, age de forma diferente, demonstrando que está “interessado”, você mostra perceber? Você lhe diz algo que o leve a entender que notou? Você o leva a sentir-se elogiado, ou pelo menos “olhado” por você? Se ele está se insinuando, você aproveita para “mostrar-se interessada”? E o faz de forma que ele perceba também suas “intenções”?

Atitudes do Homem que agradam as Mulheres

Quando ela se veste, vez por outra, de forma diferente, ou quando corta a cabelo. Você demonstra perceber as diferenças? Você lhe diz algo que a leve a entender que notou? Você a leva a sentir-se elogiada, ou simplesmente “olhada” por você? Se ela está com algo transparente, não importa se pouco ou muito, você aproveita para “espiar” seus contornos, e o faz de forma que ela perceba suas “intenções”?

E, quando a olha, ou a toca, mesmo estando em casa, você procura lhe passar algo de “interesse”, de sensualidade, de provocar sua libido? Você lhe sugere que olhá-la desperta para algo melhor? Você lhe dá a entender que ela poderia portar-se de forma mais sensual, e que isto lhe agradaria? Você faz com que ela perceba que está desejável?

Você cuida de sua aparência para ela? Cuida de estar bem banhado e perfumado? De usar uma roupa íntima que lhe desperte algo também? Um pijama ou cueca bonitos? Ou você acha que mulheres não observam e não se motivam com isso?

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Crescer e aceitar Desafios (4)

O envolvimento de uns com outros, o convívio com familiares, amigos, colegas de trabalho e novos conhecidos, aumenta nosso círculo de interesses, e pode nos ajudar a eliminar os efeitos da solidão. Um dia todos já se sentiram desencorajados. Não podemos admitir o “não vale a pena”, o “não posso”, o “desisto”, o “fracassei”. Tratam-se de justificativas comuns de quem está desapontado ou preso a uma armadilha da vida. Basta recuperar o senso de direção, o “olfato” pela existência. Não devemos nos censurar por portar estes sentimentos, ou, por, volta e meia, já termos utilizado estas expressões.

A vida é repleta de possibilidades. Não há circunstâncias insuperáveis. Todos, os mais felizes e realizados, poderão nos narrar situações de profundo questionamento, em que seus valores e sua capacidade foram postos à prova. O verdadeiro segredo está em se comprovar que sempre temos para onde ir e a quem apelar. Cada problema terá sempre diversas soluções. Não podemos esquecer de manter o bom senso e o humor elevados. Quem tem saúde, tem alternativas. O que nos limita é nossa disposição de buscá-las. É preciso se perguntar “quem” se quer. Que tipo buscamos!

É preciso se perguntar o que se quer. É preciso se perguntar o que se precisa. E, mesmo quando se tiver a impressão de falta de coragem para enfrentar, admitir que permanecer assim não nos levará a qualquer lugar. Ao contrário, estaremos ajudando a nos encurralar. Teremos perdido tempo, energia e vida. Mais simples e, de certa forma, mais fácil, abandonar esta postura e continuar a lutar. Cada um de nós possui dons que nos distinguem dos demais. Qualidades à espera de serem reconhecidas e desenvolvidas. Devemos nos interessar por nossas idéias, desenvolvendo nossa inspiração e criatividade. As possibilidades virão.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Atitudes da Mulher que provocam o Homem

Quando saírem, comporte-se como uma amante. Esqueça que são marido e mulher. Trate-o como se fosse só um homem, o macho que você quer e deseja. Seja insinuante. Se dançarem, aperte-o, alise-o, junte seu corpo ao dele, roce-se nele, desfrute-o e leve-o a desfrutá-la.

Não o reprima. Demonstre que, ali, naquele momento, você quer um homem apenas, cheio de sexualidade, cheio de sensualidade, de carinho, de libido incontida, desinibida. Ajude-o, incentivando a se soltar, a se liberar, a “sonhar” por alguns momentos. Crie clima para isso. Desperte e explore suas fantasias.
Seja ousada, nos limites que seu senso de oportunidade permitir. Não pense em quem está à sua volta. Você está com seu homem! Não se limite nem policie. Faça com ele o que gosta de fazer e leve-o a fazer o que gosta que façam com você! Incentive-o! Lance mão de todo seu charme para isso. Seja envolvente. Brinque que ele é um “garoto de programa”. Use-o!

Se estiverem em local adequado, apalpe-o! Toque em seu corpo, passeie as mãos por seu peito, beije-o! Faça que se sinta excitado. E use isso a seu favor. Alise suas pernas, vá adiante, toque-o e faça-o tocá-la. Aonde? Isso mesmo, nas zonas mais íntimas possíveis. Se sentir que ele está gostando, vá ao banheiro, e lhe traga sua calcinha na mão, para que, depois, possa tocá-la melhor.

Atitudes do Homem que provocam a Mulhar

Sugira-lhe, por exemplo, que, ao saírem juntos, use uma roupa mais ousada, transparente, insinuante, decotada, curta. Ela vai reclamar? Quem sabe? Mas você vai lhe mostrar que a quer como sua mulher, companheira, amante! Isto, acima de tudo, vai fazê-la sentir-se melhor, envaidecida.
E, quando saírem, comporte-se como um amante. Esqueça que são marido e mulher. Trate-a como se fosse só mulher, a fêmea que você quer e deseja. Faça-lhe a corte. Seja insinuante. Se dançar, aperte-a, alise-a, junte seu corpo ao dela, desfrute-a e leve-a a desfrutá-lo.

Não a reprima em momento algum. Demonstre que, ali, naquele momento, você quer uma mulher apenas, cheia de sensualidade, cheia de sexualidade, de carinho, de libido incontida, desinibida. Ajude-a, incentivando a se soltar, a se liberar, a “sonhar” por alguns momentos. Crie clima para isso. Desperte e explore suas fantasias.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Nossos Amigos: Faça uso de seus Serviços

DEPILARE
Tel. 3326-5149 Av das Américas 3255 Piso 2 Loja 273 Barra Garden
Massagens Relaxante, Estética, Terapêutica e Modeladora.
Drenagem Linfática. Ultra-som com Gel Redutor Ortomolecular.
Máscara de Porcelana com DEMAE e Vitamina C (seios, faces, glúteos).
Pé e mão. Depilação Masculina e Feminina.
“Um passo rumo à sensualidade”.


SENSUALITY
Telefone: 2492-1294 Av das Américas 3555 Bloco 1 Loja 123 Barra Square
Moda Íntima, Roupas e Acessórios
“Faça conosco seu Chá de Lingerie”.

Atitudes da Mulher que agradam ao Homem

Você o presenteou com uma cueca. Que tipo escolheu? O mesmo que daria de presente a um irmão ou a seu pai? Ao mesmo tempo em que enfatizam a masculinidade, roupas íntimas revelam em certa medida o lado erótico da personalidade. Um homem pode tentar esconder sua sexualidade ao vestir-se para trabalhar, sem se pavonear ou transmitir sensualidade. Mas, ao vestir-se para você, certamente haverá diferenças. Entrará em jogo sua imaginação e o que você lhe dá representa, em certa proporção, como deseja tê-lo a seu lado. Então, em um presente, pode estar um “recado” do que você espera dele, ou de como deseja vê-lo ao se arrumar para você.

Vocês estão sós em casa. Podem desfrutar de um ambiente mais tranqüilo e de mais liberdade. Quando foi que você serviu o jantar sem nada vestir por baixo da saia? E como terá agido para provocá-lo a "descobrir isto? Quando foi a última vez que você tentou sugerir-lhe “namorar” na sala, na cozinha, no banho, em qualquer lugar da casa que não seja seu quarto de dormir?

E, se tentou, o fez de forma a induzi-lo, com uma atitude de “provocá-lo”, ou simplesmente tentou “avançar” de qualquer jeito? Homens gostam também de ser seduzidos. Gostam de ser provocados em suas reações. Gostam de ser levados a desejarem possuir a mulher que têm ao lado. Mas querem ser “acesos” pouco a pouco, até “incendiarem”.

Atitudes do homem que agradam à Mulher

Você a presenteou com uma calcinha. Que tipo escolheu? O mesmo que daria de presente a uma irmã ou à sua mãe? Ao mesmo tempo em que enfatizam a feminilidade, roupas íntimas revelam em certa medida o lado erótico da personalidade. Uma mulher pode tentar esconder sua sexualidade ao vestir-se para trabalhar, sem se enfeitar ou transmitir sensualidade. Mas, ao vestir-se para você, certamente haverá diferenças. Entrará em jogo sua imaginação e o que você lhe dá representa, em certa proporção, como deseja tê-la a seu lado.

Vocês estão sós em casa. Podem desfrutar de um ambiente mais tranqüilo e de mais liberdade. Quando foi a última vez que você tentou induzi-la a “namorar” na sala, na cozinha, no banho, em qualquer lugar da casa que não seja seu quarto de dormir?

E, se tentou, o fez de forma a induzi-la, com uma atitude de “provocá-la”, ou simplesmente tentou “avançar” de qualquer jeito? Mulheres gostam de ser seduzidas. Gostam de ser provocadas em suas reações. Gostam de ser levadas a desejarem ser possuídas. Mas o querem em um processo lento, que as “acenda” pouco a pouco, até “incendiarem”.

Crescer e Aceitar Desafios (3)

Poucos admitem que seja normal desejar estar só, dispor de pequenos momentos de privacidade, meditar sobre nossas necessidades e desejos, ou simplesmente divagar e sonhar um pouco. Somos impelidos a “participar”, quando temos vitais circunstâncias em que deveríamos aprofundar diálogos com nós mesmos. Ao descobrirmos, ao identificarmos nossos pontos fortes e pontos fracos, estaríamos nos preparando melhor para encarar a busca de um abrigo seguro. Não somos felizes sem os outros, mas não podemos depender totalmente deles.

Dispor de um espaço interior, só nosso, ajuda a não perdermos nossa individualidade e a descobrir nossos limites de resistência. Faz parte de nossa responsabilidade em nos tornarmos gente mais inteira, mais completa. Mais que tudo, nos leva a tomar decisões e saber escolher, sem precisar sempre incluir outra pessoa em nossas análises e opções. E, ao ganharmos esta condição, aprendemos a lidar com a solidão com menos temores e mais naturalidade. Aprendemos a gostar de nossa companhia.

Temos que saber evitar nos tornarmos vítimas de nossos medos, o que, se ocorrer, toma conta de nossas vidas. A violência existe, e pode estar contida em palavras, em gestos, em olhares, sem necessariamente se materializar em uma agressão física. Todo momento trágico merece condenação, mas não pode nos impedir de desfrutar dos prazeres da vida. Se desejarmos viver intensamente, devemos ter preparo para enfrentar os riscos. Novas pessoas que conhecemos, inevitavelmente, são por nós avaliadas pelo seu potencial de violência, e não da alegria ou prazer que poderão nos proporcionar.

Não podemos permitir que a confiança ceda lugar à suspeita. Desta forma estaremos criando obstáculos a novas conquistas de amizades, prendendo-nos às antigas. Temos que sair à rua, ainda que seja para ver pessoas. O sentimento de estar só aumenta nossos temores, nos deixa a impressão de estarmos desprotegidos, e, pior que isso, leva-nos ao isolamento. Se convivermos mais com as pessoas, estas se tornarão também mais receptivas e hospitaleiras.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Atitudes da Mulher que agradam ao Homem

Há quanto tempo você não sugere saírem para dançar um pouco? Para algum lugar romântico, que permita “namorar” um pouco? E, se o convidou, mostrou-se romântica? Ou ousada, “oferecida” mais do que normal? Beijou-o, abraçou-o, apalpou-o? Homens também gostam disso, ainda que nem sempre o falem. Às vezes o desejam, mas sentem receio de serem mal interpretados.

E, ao voltarem para casa, sugeriu massagear-lhe os pés, ou o corpo todo? Há algo melhor e mais provocante do que massagear o corpo de seu marido? Ou pediu-lhe que a massageie? Há recantos preferenciais, onde vocês podem deter-se mais um pouco, provocando-o. E, até por “comodidade”, valerá a pena tirarem a roupa (ele certamente vai aprovar a idéia). Aí, caiu a mosca no mel!

Aitudes do Homem que agradam à Mulher

Há quanto tempo você não a convida para irem dançar um pouco? Não para ir a um lugar barulhento, mas a algum lugar que sugira romantismo, que lhes permita “namorar” um pouco? E, se a convidou, tentou mostrar-se romântico? Ou ousado, mais do que normal? Tentou beijá-la, abraçá-la, apalpá-la? Mulheres, predominantemente, gostam disso, ainda que pouco o falem. Às vezes o desejam, mas sentem receio de parecerem piegas ao demonstrarem.

E, ao voltarem para casa, sugeriu massagear-lhe os pés, ou o corpo todo? Há algo melhor e mais excitante do que poder massagear o corpo de uma mulher? Há recantos preferenciais, onde poderemos nos deter mais um pouco, provocando-a. E, até por “comodidade”, valerá a pena tirar a roupa (já que ela estará mesmo sem a sua). Aí, caiu a mosca no mel!

Crescer e Aceitar Desafios (2)

Todos nós conhecemos a embriaguez das vitórias e a agonia das derrotas. Pode não haver maior alegria do que a encontrada quando descobrimos meios para superar as próprias fraquezas. Ainda que a vida seja feita de obstáculos, mantendo a esperança, com dignidade, um pouco de coragem ou loucura, e muita fé em nós mesmos, damos grandes passos em direção à conquista de nossos objetivos. Alguns desistem, quando apenas um pouco mais de persistência, uma pequena dose de paciência, os teria ajudado a chegar onde queriam. Pois, quase sempre, quando tudo parece já estar perdido, abrem-se novas portas, e vislumbramos os caminhos para evitar o fracasso.

A solidão caminha a passos largos para se tornar a “doença” do mundo moderno. E, nem sempre, quem está em meio a uma multidão, deixa de estar só. O que não falta são conselhos sobre como sair dela, o que, no entanto, não parece servir de consolo ou solução. A solidão é dolorosa, pode levar-nos à devastação de nossa personalidade. É anti-produtiva, desencorajadora e esgotante, levando a sentir-nos menores. É, de certa forma, este quadro que faz muitas pessoas manterem uma relação insatisfatória. O medo de enfrentarem a solidão.

È preciso admitir que solidão não tem a ver com estar fisicamente só. E todos nós, sem exceção, em algum momento de nossas vidas, já passamos por esta sensação. Poucos têm preparo para enfrentar esta possibilidade. Nossa sociedade promove seguros contra diversos tipos de adversidades, todas materiais, algumas um tanto imprevisíveis, mas pouco ou nada fazemos para enfrentar problemas, tristezas, frustrações sem a companhia e o apoio dos outros. E, a impressão de estar só, na maioria das vezes, nos conduz a um maior isolamento, algo de voluntário e auto inutilizante.

De repente alguém se defronta com sua falta de recursos para reagir só. Não percebe em si mesmo reservas de forças, quando sua individualidade parece esvair-se. Nestas horas, o que a pessoa sentir por si mesma é que poderá definir sua destruição ou sua reconstrução. Trata-se de, através do conhecimento que temos de nós mesmos, buscarmos formas de examinar e reavaliar o mundo que criamos. Não se pode esperar eternamente para entender nossa complexidade. Somos criados para conviver em grupos, muitas vezes somando solidões, tão ocupados, que não nos dispomos a ter tempo para avaliar a realidade de que somos parte.

terça-feira, 7 de abril de 2009

As Concessões do Amor (2)

Ser positivo, manter esperanças, acreditar, é uma forma de buscar e obter inspiração, que só ajuda todos a saírem de si mesmos. E é preciso vencer as desconfianças natas. Nem todos recebem com naturalidade aquilo que lhe ofertamos. Pessoas suspeitam do que julgam não merecer. Como se aceitar as comprometesse.
Alguns vivem constantemente em guarda, em uma sociedade em que desprendimento e generosidade não são o mais comum. Negar-se a receber é uma postura de defesa. É preciso saber superar a rejeição, contornar o ceticismo, tentando mostrar que o amor é algo gratuito, ainda que extremamente valioso.

Ajudar é uma das coisas mais recompensadoras. Quem ajuda, é ajudado a ajudar mais. Mas é preciso educar através da ajuda. No amor, como nas demais coisas da vida, só ajudar pode levar a estabelecer fardos a carregar. Não basta fazer, cada um, a sua parte. Há que se indicar caminhos, mostrar soluções, abrir frentes, para que cada um aprenda a caminhar com as próprias pernas. Sempre existirão necessidades. A visão de dar não deve ser estreita. Um olhar atento, uma orientação, umas poucas palavras, podem ajudar mais que muito dinheiro.

O importante não é ser visível na ajuda, mas que os seus resultados possam ser notados. Ouvir quem necessita desabafar pode significar uma ajuda inestimável. Demonstrar compreensão, auxiliar com postura paciente, não prejulgar, colocar seu tempo à disposição de quem necessita de sua presença, são formas inequívocas de comprovar amor. E o amor assim o é, quando dado, quando demonstrado em atos de carinho. Sem isso, não passará de uma mera concepção abstrata, uma palavra apenas, cuja pronúncia perderá seu real significado.

domingo, 5 de abril de 2009

As Concessões no Amor (1)

Dar e receber faz parte de qualquer relacionamento. É natural do ser humano a alegria de ofertar algo, desde a mais tenra idade à mais avançada. É prazeroso fazê-lo. Mas este hábito, que não permite cobranças, exige retribuição. A felicidade de proporcionar o bem não envelhece, mas se for mal entendida, ou não retribuída, pode cansar. Há, entretanto, hábitos de nossa sociedade, que induzem a mais valorizar as coisas do que seu significado. Por acaso não é assim que se encara, às vezes, um presente de natal ou de aniversário?

Criou-se tal tipo de expectativa, que o gesto de presentear perde valor. Porque não nos presentearmos sempre? Com atitudes, que às vezes valem mais que mil presentes? Com palavras, que podem ajudar muito mais que algo material? Porque esperar por dias específicos? Será que é nestes dias que cada um mais necessita de atenção e carinho? E porque as pessoas têm tanta dificuldade em receber? Porque se constrangem ao tentar demonstrar a alegria e a gratidão que lhes toma conta?

Quem dá com amor, um presente valioso ou apenas um gesto ou um elogio sincero, sente-se recompensado quando percebe que aquilo foi recebido com o mesmo espírito. Assim como ouvir é parte muito grande da arte de se comunicar, receber com alegria, com sensibilidade, com vibração, é uma forma de dar também. Não basta pensar em “como devo fazer”? Não basta ser comum, no “obrigado” ou no “fiquei feliz”. É preciso demonstrar isso, em suas feições, em suas reações, em seu todo.

Aprendemos que o amor só é amor quando dado sem cobranças. Mas bem sabemos que ao dar geramos em nós mesmos a expectativa de receber. Amar é compartilhar o que temos, seja carinho, conhecimento, descobertas, crescimento, mas, acima de tudo, tentar estabelecer um equilíbrio nas concessões feitas, que nos conduza a permanecer juntos. Cada ato isolado, onde e quando acontecer, que carregue bondade, compreensão, entendimento e apoio, irá contagiar de alegria quem o percebe, transmitindo generosidade, e ajudando a educar para o amor verdadeiro.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Enfrentando e Superando Frustrações (2)

Há um pensamento, dos mais antigos, que diz que “o que não tem solução, solucionado está”. Pode ser uma tradução simplória e um tanto cômoda, mas traz em si uma grande verdade. Se algo não pode ser mudado, mudemos nós, nos adaptando e aceitando uma situação nova. Temos que ter consciência de que dificuldades existem para todos. Não há quem viva sem enfrentar algum tipo de problema, na vida pessoal, no trabalho, no amor, em suas relações. É preciso apenas que examinemos alternativas. Quanto maior seu número, menores os riscos de não encontrarmos uma solução.

Para que isto se torne uma realidade, o tempo merece ser examinado e ganhar a importância devida. Para todos nós, o que dispomos de mais valioso é nosso tempo. É talvez a única coisa que, de fato, é irrecuperável. É importante que expressemos nossos aborrecimentos imediatamente. Uma das boas receitas para evitar que um problema se torne maior, é encará-lo de frente, sem perda de tempo. Se é natural do ser humano não gostar de esperar, porque temos o vício de deixar as soluções de nossos problemas para depois? Porque tentamos escondê-los de nós mesmos?

O passar dos tempos realmente, devido às mudanças que sofre o mundo e que sofremos nós todos, indica que algo que foi um problema já deixou de sê-lo. Mas esta não é a regra geral. Em muitas, e na maioria, das vezes, somos surpreendidos pela dimensão que algo menor tomou por não receber nossa atenção ao momento devido. E, nas relações do amor, praticar esta política pode ser fatal. Se o tempo não espera, não queiramos nós esperar por iniciativas que dependem somente de nosso querer. Reter frustrações, dúvidas, e problemas, são hábitos prejudiciais, que um dia apresentam a conta.

Como um objeto que buscamos em uma gaveta, a solução para a maioria de nossas dúvidas está muito perto de nós. Nem sempre é a que gostaríamos de encontrar, pois pode contrariar expectativas que alimentamos sobre nós mesmos, uma pessoa ou uma situação. É esta noção que nos põe perante uma impressão de “não podermos enxergar” o que procuramos. Na verdade, há momentos em que “não queremos” admitir que seja aquela a solução adequada. E, resistindo a ela, vemos o tempo consumir nossas energias e nublar nossa razão. A sensação de frustração estará instalada.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Enfrentando e Superando Frustrações (1)

As pessoas são os únicos seres vivos que acumulam problemas e têm a notável capacidade de abarcar frustrações, inclusive dos outros. Temos um gosto especial por dores, como se já não bastassem as nossas. E a capacidade de amar é influenciada por este quadro. Vivemos em um mundo cheio de conflitos, sendo inevitável não tomar conhecimento deles. Mas, enfrentá-los e resolver um problema, não significa que acabaram nossas dificuldades. Outras virão. O que há de positivo nisto é que crescemos ao enfrentar, descobrindo nosso potencial e sendo obrigados a reconhecer nossas fragilidades.

Enfrentar problemas práticos, como um defeito no automóvel, uma linha telefônica ocupada, um trânsito caótico, são comuns e geram nervosismo e por vezes frustrações. Tentar ler um manual de instruções é frustrante. E, quando procuramos por algo em uma gaveta. Porque é que sempre é a última coisa que enxergamos, por mais que esteja ao nosso alcance? Não vivemos todos estas situações? E, sempre haverá um amigo que vê tudo de uma forma mais simples que a nossa. Alguém para quem estes problemas parecem não existir.

Mas, sem dúvida, são coisas que fazem parte de nossas vidas, como a morte e os impostos a pagar. Talvez ocorra que esquecemos, no dia-a-dia que só para a morte não há soluções. E, assim, em muitas situações em que, à nossa frente, está a saída mais lógica e tranqüila, alimentamos nossos problemas, conjeturando sobre mil possibilidades que nos criam problemas. Somos parte de uma sociedade que cultiva o difícil, que alimenta tristezas, que engrandece o ressentimento. O mesmo cuidado que temos para guardar coisas inúteis, ocupando nossos espaços, dispensamos a curtir e acumular frustrações.

E, um dia, chegaremos a um ponto em que surgem as dúvidas, sobre se dominamos nossos problemas, se os conseguimos descartar de forma prioritária, ou se são eles que nos carregam e nos abandonam ao sentir-nos pequenos e cansados. Porque é que nos perguntamos sobre o que fazemos? Porque é que nos questionamos se deveríamos fazer outra coisa? Porque é que estamos constantemente a nos questionar sobre “se isto fosse de outra forma”? Afinal, bem sabemos que o “se” é algo que não existe. Mas é um forte apelo à amargura.

A Dignidade ajudando a Amar (3)

Não podemos, nem devemos, nos satisfazer em sermos apenas um número arquivado, catalogados de forma estatística, descobertos quando atrasamos um pagamento ou não recolhemos um imposto. Tem de ser mantido um elo mais forte entre as pessoas. As qualidades e a reputação têm mais valor que o possível lucro que propiciamos. É preciso tomar cuidados com a cultura que as modernas sociedades enfatizam cada vez mais, nas quais pouco ou nada valemos pela capacidade de nos relacionarmos uns com os outros. Ai pode estar a base das dificuldades de assimilarmos a tecnologia, vez que esta tende a nos isolar cada vez mais.

Nossos contatos estão cada vez mais restritos, vez que o mundo virtual nos interliga e nos prende, gerando certo vício alienante. Passamos a aceitar a repetição, a apatia e o tédio, criando úlceras e tiques nervosos, além de gerar novos males, devido à falta de movimentos e à ausência de convívio verdadeiro. A verdade é que precisamos uns dos outros. No dia-a-dia não há ainda um substituto para o ser humano. Por maior que seja o número de circuitos e programas, não se fabricam pessoas, nem sentimentos, nem expressão, seja de dor, seja de prazer.
É preciso despertar os valores contidos em cada um. O amor não tem como florescer das máquinas e de novas tecnologias. É um tipo de sentimento que está relacionado ao próprio descobrimento, às próprias potencialidades, ao respeito que possamos sentir por nós mesmos, à dignidade com que nos devotamos em cada passo dado. O trabalho ajudará sempre a construir nosso futuro, a garantir nossa sobrevivência, mas não esqueçamos nunca que somos pessoas e com pessoas necessitamos conviver e descobrir o amor.

terça-feira, 31 de março de 2009

A Dignidade ajudando a Amar (2)

Porque não instituir prêmios aos homens simples, que trabalham para manter limpas nossas cidades, para torná-las seguras, para ensinar nossos filhos, muitas vezes em precárias condições, efetuando trabalhos que pouco são notados, nem sempre contando com a estima dos demais, mas que o fazem com dedicação e sucesso? E aos artistas, cantores, músicos, escritores, poetas e tantos outros, que mereceriam louvores pelas alegrias tantas que nos passam com sua criatividade?

Bem sabemos que existem políticos, professores, funcionários públicos e profissionais que não honram suas atividades. Estes quiçá apareçam mais na televisão e nos jornais, e quiçá obtenham mais fama e dinheiro com sua forma fraudulenta de agir. Mas, sua divulgação não deve apagar o brilho dos demais. E, como não há prêmios e medalhas para todos, não é preciso promover cerimônias. Basta mostrar, em nossas palavras e atitudes, o quanto os reconhecemos valiosos.

E desta forma estaremos contribuindo para que se sintam recompensados, pelo trabalho bem feito, pela devoção constante aos seus bons princípios, já que “a dignidade não é traduzida na entrega de honrarias, mas em ser merecedor de recebê-las” (Aristóteles). Parabenizar a dignidade ajuda a diminuir a desesperança. Enxergar um futuro melhor exige que se planeje sobre princípios de dignidade humana. Valorizar quem é digno, e ser um deles, é a melhor arma para evitar a despersonalização.

segunda-feira, 30 de março de 2009

A Dignidade ajudando a Amar (1)

Poucos entendem que felicidade é algo que exige trabalho e dedicação. Todos nos queixamos de trabalhar muito, mas é o tédio que gera apatia e tristezas. A rotina cansa mais que a ocupação, já que esta nos mantém alerta, nos ajudando a crescer e manter a dignidade. A inatividade deprime, e gera um tempo cada vez maior e mais cansativo de enfrentar. Nosso interesse desaparece quando não possuímos motivação para levantar. As horas passam a ser um pesado fardo a carregar. Não basta ter família, amigos, alguns bens e dinheiro.
Só quando compreendemos nosso valor como seres humanos, quando descobrirmos nosso espaço, quando nos reconhecermos como portadores de potencial intelectual e afetivo, é que podemos começar a desenvolver o senso de dignidade. Nem todos transmitem esta mensagem. Dependendo dos problemas e das dificuldades enfrentadas, nos convencemos de que não possuímos o necessário para enfrentar a vida. Poucos são os que nos animam a tentar, a arriscar. Raros nos mostram que somos especiais ou nos abrem perspectivas para que enxerguemos nossos eus não descobertos.

Precisamos descobrir o que sucedeu com nosso orgulho. Não o orgulho que diz respeito a arrogância e vaidades. Não o orgulho que serve para incentivar a auto-importância, mas aquele que ajuda a elevar o auto-respeito, altas expectativas e valores maiores em relação a nós mesmos, que nos traz uma consciência adequada de nosso próprio mundo. Orgulho de cuidar de nosso recanto mais pessoal, de sentir-nos bem com o que possuímos, de buscar e criar alegria em tudo que nos rodeia, de sorrir para todos, de refletir o que somos.

Porque alguém junta lixo na rua e o deposita em algum local adequado? Porque alguém planta uma árvore em sua rua, ou quintal? E porque a cuida, para que cresça viçosa? Porque a poda, caso seus galhos tomem formas ameaçadoras? E porque aduba o solo em sua volta, se preciso? Quiçá o faça, e é bem provável que assim seja, porque tem orgulho do lugar em que vive. E, se quiser que continue belo, respeitado, e admirado pelos outros, continuará a fazê-lo. Atitudes deste tipo refletem nos outros.

Mas, o mais importante, é que, quem age assim, o faz por si mesmo. Trata-se de gestos que transmitem, nem sempre de forma consciente, o que desejamos mostrar que somos. Mas o fazemos, principalmente, pensando em nós mesmos. Não temos que nos preocupar, em primeira instância, se dão ou não importância àquilo que demonstramos ser. Sabemos que é mais fácil criticar do que construir, então, sejamos construtores. Este é o primeiro passo para que nos orgulhemos de nós mesmos.
Devemos sentir-nos produtivos. Ter uma atividade recompensa, nos aproxima de pessoas, nos traz a vida de volta, exige experimentar coisas novas, e deixa a sensação de recebermos algo em troca. E o homem é um ser que necessita sentir-se recompensado. Só pensar, planejar e sentir, não resulta em benefício se não traduzir uma finalidade real de agregar algo. Trabalhar não é um mal necessário. A vida ganha verdadeiro significado, os prazeres propiciados ganham sabores distintos, gerando animação e resgatando a dignidade.