segunda-feira, 13 de abril de 2009

Crescer e aceitar Desafios (4)

O envolvimento de uns com outros, o convívio com familiares, amigos, colegas de trabalho e novos conhecidos, aumenta nosso círculo de interesses, e pode nos ajudar a eliminar os efeitos da solidão. Um dia todos já se sentiram desencorajados. Não podemos admitir o “não vale a pena”, o “não posso”, o “desisto”, o “fracassei”. Tratam-se de justificativas comuns de quem está desapontado ou preso a uma armadilha da vida. Basta recuperar o senso de direção, o “olfato” pela existência. Não devemos nos censurar por portar estes sentimentos, ou, por, volta e meia, já termos utilizado estas expressões.

A vida é repleta de possibilidades. Não há circunstâncias insuperáveis. Todos, os mais felizes e realizados, poderão nos narrar situações de profundo questionamento, em que seus valores e sua capacidade foram postos à prova. O verdadeiro segredo está em se comprovar que sempre temos para onde ir e a quem apelar. Cada problema terá sempre diversas soluções. Não podemos esquecer de manter o bom senso e o humor elevados. Quem tem saúde, tem alternativas. O que nos limita é nossa disposição de buscá-las. É preciso se perguntar “quem” se quer. Que tipo buscamos!

É preciso se perguntar o que se quer. É preciso se perguntar o que se precisa. E, mesmo quando se tiver a impressão de falta de coragem para enfrentar, admitir que permanecer assim não nos levará a qualquer lugar. Ao contrário, estaremos ajudando a nos encurralar. Teremos perdido tempo, energia e vida. Mais simples e, de certa forma, mais fácil, abandonar esta postura e continuar a lutar. Cada um de nós possui dons que nos distinguem dos demais. Qualidades à espera de serem reconhecidas e desenvolvidas. Devemos nos interessar por nossas idéias, desenvolvendo nossa inspiração e criatividade. As possibilidades virão.

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