domingo, 25 de janeiro de 2009

CALEIDOSCÓPIO

(Nota do Editor)

A vida vibrante do pai, José Gay da Cunha, um revolucionário brasileiro, cujo romance com sua mãe Eugenia, se inicia no exílio no Uruguai, quando um amigo comun os apresenta, terá gerado em Victor, ora enormes emoções, ora momentos de grande tensão, que serviram para deixar nos filhos um legado de dignidade e justiça.
Ainda estudante, o autor inicia seus escritos e, já a partir de 1971, no "Correio do Povo", de Porto Alegre, publica semanalmente crônicas e poesias. Trocando de cidades, em sua peregrinação profissional pelo Brasil, escreve no "A Tarde" da Bahia, no "Jornal do Comércio" e no "Diário de Pernambuco", em Recife.
Retornando ao sul, radicado no Rio de Janeiro desde 1989, reduz seu ritmo de publicações em veículos de divulgação, e dedica-se a escrever aquela que julga ser uma homenagem aos homens - que no Brasil e no mundo - lutaram pelo ideal da liberdade: Caleidoscópio.
Misturando em sua escrita a força revolucionária do pai com a emoção e a arte da mãe pianista, nos passa um recado que busca registrar de forma autêntica uma importante fatia de nossa história.
História que - parte dela - vivenciou junto aos seus. E a conta, tentando evitar que se diluam as imagens nos redemoinhos do tempo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário