quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Os tempos atuais - Parte 2

Porque alguns conseguem ser mais felizes que outros? Quiçá porque tenham a coragem de encarar barreiras, de romper preconceitos, de inovar no amor e em suas formas de vivê-lo. Não devemos, necessariamente, nos sujeitar à hipocrisia que já reinou por muitos anos e por muitas gerações. É preciso que tomemos iniciativas, que tentemos entender os anseios uns dos outros, que provoquemos nossa tendência à acomodação. Que dialoguemos a respeito de necessidades, de desejos, de fantasias e de sonhos, por mais que soem como surreais.

“Eu só conheço mulher louca. Pode ser exagerada, maníaca, dramática, fantasiosa, apaixonada, delirante. E fascina a todos! Todas as mulheres estão dispostas a abrir a janela, não importa a idade que tenham. E nossa insanidade tem nome. Chama-se vontade de viver, até a última gota! E, santa, fica combinado, não existe. Mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres e inquietudes, que não deseje mais nada? Só se for louca de pedra! (Martha Medeiros, Psicóloga, colunista da Revista de Domingo, jornal O Globo).

“Estar solteira, não significa que não estou apaixonada. Se não estiver sempre amando, eu morro! Acho que o homem ideal é bem-humorado, gentil, que te abre a porta do carro, puxa a cadeira para você sentar, lembra datas. É tolerante, flexível, investe na relação. Nosso tempo é agora! A cada dia, a cada momento, quero aproveitar tudo! Sem ter medo de envelhecer. Isso está na cabeça de cada um.” (Glória Maria, repórter e apresentadora da TV Globo)


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